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Porque não entender o dinheiro como se fosse uma palavra-chave?

 

A universalidade dos problemas, aparentemente individuais, com que todos nos deparamos, pode ser motivo para pensarmos o dinheiro com um lugar-comum da estrutura social que nos organiza. Mas um lugar-comum que nos transforma numa massa coletiva que, apesar de informe e frequentemente desconsiderada, se constitui de humanidades.

Somos uma entidade coletiva ordenada por sistemas convencionados e normativos mas apesar de tudo suscetíveis de outras adequações.

Assim, pensar no «Dinheiro» como um sistema, como uma «palavra-chave» ou como um «lugar-comum», foi o desafio assumido por artistas de várias áreas, entre elas o desenho, o design, a pintura, a escultura e a literatura. Pessoas com diferentes percursos, conceções e processos artísticos.

O objetivo é estabelecer confrontos visuais entre as diversas formas e soluções estéticas encontradas à volta deste assunto e expô-las, motivando interrogações e interpretações, aparentemente inconclusivas mas sempre enriquecedoras porque passíveis de proporcionarem muitas e diferentes sinergias.

Ilídio Salteiro Junho.2016

"DINHEIRO" é um projecto artístico iniciado em 2015 que envolve um conjunto de artistas / professores de arte, maioritariamente universitários. Este projecto foi adquirindo vários corpos formais e conceptuais. A PRIMEIRA EXPOSIÇÃO ACONTECEU NO Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa DE 28 de Outubro A 28 DE NOVEMBRO de 2016. a próxima SERÁ NA FACULDADE DE ECONOMIA DE MÚRCIA

ARTISTAS

 

Antonio Garcia López

Valencia,1970.

 

Cristóvão Valente Pereira

Ilídio Salteiro 

Alcobaça, 1953

João Castro Silva

Lisboa, 1966

João Jacinto

Mafra, 1966

João Paulo Queiroz

Aveiro,1966

Jorge dos Reis

Linhais da Serra,1971

Manuel Gantes

Figueira de Castelo Rodrigo,1967

Omar Khouri

São Paulo Basil,1948

Rodrigo Baeta

Leiria,1969

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